água-viva no mar

Água-viva: veja o registro de “queimaduras” em Santa Catarina neste verão

42 mil: esse é o impressionante número de incidentes com águas-vivas registrados em Santa Catarina entre 12 de dezembro de 2019 e 19 de janeiro de 2020. Os locais com maior índice de lesões foram as praias de São Francisco do Sul, Itapoá e Penha.

 

Esse número é maior que o registrado no mesmo período da temporada de verão do ano passado – foram mil casos a mais. Segundo o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, uma das causas para explicar esse aumento é o fato de que o número de banhistas nas praias também aumentou. Outra hipótese é ação do aquecimento da água do mar e da direção das correntes marítimas, que acaba trazendo as águas-vivas em grande número para as praias do litoral catarinense. Além disso, o verão coincide com o final do ciclo reprodutivo desses animais.

 

Neste post, lembramos o bê-a-bá sobre esse tipo de acidentes e mostramos como eles podem ser prevenidos.  Continue a leitura para saber tudo e desfrutar de um Verão mais tranquilo!

 

O que são as águas-vivas e como atuam?

As águas-vivas são animais marinhos peçonhentos, ou seja, que secretam veneno. Com um corpo comprido, gelatinoso e transparente, elas possuem um mecanismo de defesa que libera substâncias tóxicas quando entram em contato com a nossa pele, uma vez que os tentáculos desses animais reconhecem os seres humanos como potenciais predadores.

 

As substâncias liberadas causam dores e uma sensação de ardor que, muitas vezes, é popularmente confundida com uma “queimadura”. Na verdade, trata-se de um ferimento.

 

Vejamos como ele pode ser tratado.

 

Como tratar os ferimentos de águas-vivas?

Em geral, os acidentes com as águas-vivas apresentam gravidade pequena ou média e, se tratados imediatamente, podemos evitar maiores problemas, inclusive a visita a um médico.

 

Vale a pena relembrar as orientações da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático acerca do que fazer depois de uma “queimadura”:

 

1 – Após se aperceber do contato com a água-viva, saia da água imediatamente;

 

2 – Lave a área afetada com bastante água salgada, de preferência gelada – isso impede que o veneno se propague e ameniza as dores. Caso não seja possível, use vinagre, mas, em todo caso, nunca esfregue o ferimento. Os postos de guarda-vidas geralmente disponibilizam borrifadores com essa substância. Observação importante: nunca use água potável ou mineral, uma vez que isso irá aumentar a dor e espalhar o veneno;

 

3 – Caso venha a ter febre, enjoo, tontura, cefaleia, dor de cabeça, vômito e arritmia cardíaca, procure imediatamente um médico, pois você pode vir a sofrer sequelas mais graves com o envenenamento. Ainda não existe um antídoto para o veneno das águas-vivas, mas o hospital irá tomar as devidas providências para amenizar esses sintomas.

 

Como tratar prevenir os ferimentos?

 

O Corpo de Bombeiros das praias brasileiras usa a bandeira lilás para alertar os banhistas da existência de águas-vivas na água. Existe também o aplicativo Praia Segura, que traz, dia a dia, a informação das praias mais adequadas para o lazer. Uma forma de se prevenir é, portanto, evitar nadar nas praias onde se registra a presença desses animais.

 

Mas essa não é, convenhamos, a solução mais agradável. Para quem não quer deixar de aproveitar o Verão, mas quer estar protegido contra esses acidentes, a solução é Safe Sea®.

 

Primeiro e único protetor solar que inibe ações das águas-vivas, o nosso produto

inovador contém ingredientes que protegem contra os envenenamentos desses animais, formando uma barreira de proteção sobre a pele e atuando como um inibidor contra as toxinas liberadas.

 

Esse mecanismo de atuação pode ser assim detalhado:

 

– Primeiro, numa ação mecânica, a textura de Safe Sea® dificulta que os tentáculos das águas vivas se grudem na pele humana.

 

– Em seguida, o creme absorve as secreções que informam à água-viva que ela está em contato com um potencial predador. Isso inativa as células pungentes das águas-vivas (aquelas responsáveis pela liberação do veneno) em vários locais bioquímicos. Sendo assim, a liberação de veneno é suprimida.

 

– Componentes químicos ainda bloqueiam os locais onde o processo de picada está ativado. Simultaneamente, outros compostos agem reduzindo a pressão nas células pungentes – sendo assim, as presas não podem ser lançadas.

 

Safe Sea® não causa danos à fauna marinha e por isso ostenta a cobiçada certificação de produto “Friend of the Sea”. Além disso, é hipoalergênico, indicado inclusive para peles sensíveis de adultos e crianças, oferecendo alta proteção contra raios UVA e UVB.

 

Por isso tudo, Safe Sea® é um produto completo, ideal para quem deseja ter um verão mais seguro e tranquilo. Adquira-o já nas melhores farmácias, supermercados e surf shops da sua cidade.

Até o próximo post!

 

Safe Sea® – Prevenção e proteção contra queimaduras de águas-vivas

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