Águas-vivas no mar

Incidência de águas-vivas no RS: veja os números e como se proteger

A cada ano que passa, mais e mais casos de ataques de água-viva são relatados em diversas praias do litoral brasileiro. Estes acidentes, além de frequentes, não fazem distinção de idade ou sexo da vítima.

O aumento dos ataques é algo para se ficar alerta, já que você pode correr esse risco ao entrar na água, principalmente nos dias com águas mais quentes.

No estado do Rio Grande do Sul, o número de casos de ataque de águas-vivas, também chamada de mãe d’água, vem preocupando, já que em menos de 2 semanas foi superado o número de 2 mil ocorrências registradas.

 

Números que continuam crescendo

Desde que é contabilizado o número de casos de água-viva no estado do Rio Grande do Sul, só nos últimos 2 verões foram mais de 254 mil envenenamentos em todo estado, um número impressionante.

Esse número se deve à coincidência de águas mais quentes em nosso verão, mais propício para o aparecimento de diversas espécies das águas-vivas.

No Rio Grande do Sul, o maior grau de acidentes ocorre no litoral norte, com águas mais quentes e maior número de banhistas. Este número maior de pessoas também ajuda a aumentar o número de ocorrências, já que mais pessoas estão na água.

As praias que concentram o maior volume de acidentes são a praia do Cassino e Xangri-lá, onde a primeira foi a que mais registrou casos na temporada de verão 2021/2022.

 

Como identificar águas-vivas e locais com ocorrência de ataque?

O ideal é sempre tentar identificar o local antes de iniciar o banho de mar, evitando acidentes. Nas praias com risco de ataque de mãe d’água ou qualquer tipo de água-viva, os bombeiros guarda-vidas sempre deixam sinalizado com bandeiras roxas.

Ao ver este tipo de indicação, tome todas as precauções antes de entrar na água ou não vá na água, principalmente se tiver crianças, que podem se ferir mais gravemente.

Quais os tipos mais comuns de água-viva atacam no RS?

Existem diversos tipos de mãe d’água ou águas-vivas, nem todas causam problemas de envenenamento. Contudo existem algumas espécies que predominam no verão no sul do Brasil, causando grande quantidade de acidentes.

Os 3 principais são:

  • Olindias sambaquiensis;
  • Physalia physalis (caravela portuguesa);
  • Chrysaora láctea.

Estas espécies costumam causar lesões de leves a severas, independentemente da idade da vítima.

Diferente do que se imagina, as águas-vivas não perseguem, elas acabam ficando presas as vítimas pelos diversos tentáculos, onde se encontra as toxinas.

 

Um ataque ocorreu, o que fazer?

Caso você venha a sofrer um ataque, ou esteja socorrendo alguma pessoa que tenha sido vítima, é bom seguir alguns passos para reduzir os efeitos do veneno que as mãe d’águas disparam.

  • Saia imediatamente do mar;
  • Lave o local com água do mar para remover os tentáculos que ainda estão grudados na pele;
  • Não esfregue a região atacada, nem mesmo com toalha, para evitar que veneno ainda nos tentáculos penetrem na pele;
  • Banhe a região com vinagre em abundância;
  • Não utilize água doce ou gelo diretamente sobre o local;
  • Em caso de alergia, chame o atendimento de urgência ou se dirija a um hospital, sempre evitando tocar no local para não espalhar mais a toxina.

 

Melhor se prevenir

Os ataques de águas-vivas podem ocorrer em qualquer época em que as águas estejam em temperatura adequada para a passagem desses animais, por isso é importante se proteger e prevenir.

Utilize Safe Sea® antes de entrar no mar, ele permanece na pele com a mesma proteção por mais de 1 hora dentro da água do mar e protege contra os acidentes das águas-vivas.

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Para quem quer garantir um verão mais tranquilo e seguro, basta procurar Safe Sea® nas melhores farmácias e surf shop do Brasil.

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