A pele é o maior órgão do corpo humano. Ela cumpre um papel importantíssimo, que é o de revestir e proteger os nossos tecidos e órgãos e, precisamente, por isso está em contato contínuo com o ambiente e as agressões externas, o que pode modificar negativamente a sua saúde e aparência.
As mudanças climáticas são um dos maiores agentes agressores desse órgão tão importante. Os efeitos podem ser sentidos no nível de hidratação, na oleosidade e na capacidade de renovação celular. Algumas dessas alterações podem ser sentidas quase que instantaneamente, de acordo com variações de temperatura e umidade.
Quando chega o inverno muitas pessoas começam a sofrer com o problema da pele seca, que pode gerar, entre outros problemas, até mesmo envelhecimento precoce. Nessa estação, em muitos dias, a umidade do ar cai drasticamente, e isso, juntamente com os banhos quentes, contribui para a sensação de ressecamento da pele. Mas há ainda um outro fator agravante: o uso de lareiras e aquecedores.
Quais são, então, os efeitos de submeter a pele a ambientes aquecidos artificialmente? É o que explicamos no post de hoje. Continue a leitura e descubra também o que fazer para minimizar esses impactos.
Como o calor de lareiras e aquecedores faz mal à pele?
Durante os dias mais frios de inverno, é comum recorrermos a alternativas artificiais para nos mantermos aquecidos do frio lá de fora.
Ao longo dos tempos, as fogueiras foram sendo substituídas por lareiras e aquecedores, que são hoje as duas estratégicas mais comuns de aquecimento nas casas de uma forma geral. Só que se, por um lado, esse calor mantém o ambiente quentinho e confortável, a elevação de temperatura e luz em direto contato com a nossa pele causam danos como o ressecamento e o envelhecimento precoce.
O aumento da temperatura proporcionado por lareiras e por aquecedores domésticos é o resultado de um tipo de radiação invisível que recebe o nome de “infravermelha”. Ela é percebida no nosso corpo como calor por meio de terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como “termorreceptores”. A partir deles, essa radicação é absorvida pelos nossos tecidos e espalha-se pela circulação sanguínea.
O resultado disso? O ressecamento, ou seja, uma quantidade menor de água na epiderme, depois do aumento da temperatura ambiente. Esse primeiro efeito, por sua vez, pode se desdobrar em coceiras e irritações, e até mesmo quadros mais alérgicos mais graves. Ficando desidratada, a pele também perde a sua flexibilidade, pode chegar a escamar e a ficar com uma aparência desagradável.
Além disso tudo, a radiação infravermelha causa alterações na coloração da pele e libera os famosos radicais livres, que são um dos principais responsáveis pelo envelhecimento precoce, danificando as fibras responsáveis pela elasticidade e firmeza da pele.
Por último, é importante referir também que, a longo prazo, a exposição frequente a lareiras e aquecedores pode causar um ressecamento das vias respiratórias e desembocar em doenças como sinusites e bronquites.
Que cuidados tomar durante a exposição a lareiras e aquecedores?
Como vimos, durante o inverno, é preciso reforçar o cuidado com a pele porque ela está mais sujeita a agressão. Vejamos a seguir algumas dicas do que fazer:
– Beba no mínimo dois litros de água por dia, para hidratar a pele de dentro para fora;
– Aposte na aplicação diária de cremes hidratantes no rosto, para combater o ressecamento;
– Tome banho com um bom sabonete hidratante;
– Não tome banhos com água muito quente (44 ºC é a temperatura ideal);
– Use protetores labiais hidratantes.
Além dessas medidas, é importantíssimo usar protetor solar durante todo o inverno, mesmo dentro de casa. A tecnologia foto-protetora presente no produto ajudará na proteção do DNA das células expostas ao calor artificial, mantendo a pele mais protegida contra a luz que emana das lâmpadas, dos aparelhos eletrônicos e das lareiras.
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Até o próximo post!
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