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Safe Sea® na revista on-line Marie Claire da Espanha

Título da publicação original:

Aún mejores: marcas de belleza que preservan los océanos y su biodiversidad

Tradução: marcas de beleza que preservam os oceanos e sua biodiversidade

 

Safe Sea®

Más del 95% de la fórmula de los solares de Safe Sea se mantiene adherida a la piel después de 80 minutos en el mar, reduciendo su residuo. Así lo ha certificado la ONG internacional Friend of the Sea, que lucha por la protección y conservación de los océanos del mundo. Finalmente, y como es natural, sus protectores solares no contienen Oxibenzona, uno de los activos químicos más peligrosos para la fauna marina y los corales.

Tradução: Mais de 95% da fórmula das soluções do Safe Sea mantém a aderência estando a 80 minutos no mar, reduzindo o resíduo nos oceanos. Com o certificado da ONG internacional Friend of the Sea, que visa proteger e conservar os oceanos do mundo. Por fim, o Safe Sea® não contém oxibenzona, uma das substâncias químicas mais perigosas para a fauna.

Veja a matéria completa aqui.

certificado Amigo do mar

“Muitas marcas de protetor solar se posicionam como “Amigos do Mar” através da reciclagem, doação de fundos para institutos científicos e promovendo a conscientização.

O Protetor Solar SAFE SEA é “Amigo do Mar” devido a sua composição. São características únicas na sua formulação, capazes em manter os oceanos limpos de produtos químicos.

Safe Sea® é o primeiro e único protetor solar com o certificado “Amigo do mar”

Palavras do Dr. Amit Lotan

Michel Teixeira Notícias

Novo filtro solar ajuda a evitar queimaduras de águas-vivas e caravelas

Dia da publicação: 12 de janeiro de 2020
 
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Um produto criado em Israel promete ajudar todos aqueles que amam praia: um filtro solar que ajuda a evitar queimaduras de águas-vivas e caravelas.

Conhecido como Safe Sea, o produto pode ser encontrado em grandes redes de farmácias em Santa Catarina, e o valor médio é de R$ 70,00 para cada tubo de 100 ml.

De acordo com o site do laboratório onde a fórmula foi criada, o creme é capaz de “deslizar” os tentáculos das águas-visas, e vem com protetor fator 50.

O produto acaba de chegar a Santa Catarina, mas dermatologistas afirmam ter relatos que de ele funciona muito bem.

O creme deve ser aplicado 15 minutos antes da exposição do sol o mar.

Fonte: Michel Teixeira Notícias

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Conheça o filtro solar que ajuda a evitar queimadura de águas-vivas e caravelas

Produto israelense inibe o contato da pele com as toxinas presente nos tentáculos dos organismos marítimos

10/01/2020 – 11h13 – Atualizada em: 10/01/2020 – 15h11

caravela-portuguesa
São toxinas nos tentáculos de caravelas e águas-vivas que causam as queimaduras
(Foto: Patrícia Philippis/Arquivo DC)

Um problema enfrentado todos os anos no Litoral catarinense, volta a atormentar os banhistas neste verão.
Até o dia 8 de janeiro, as lesões causadas por águas-vivas já tinham ultrapassado a marca de 21 mil ocorrências, nas praias de SC, segundo o Corpo de Bombeiros Militar. São mais de 800 pessoas feridas diariamente, através do contato com os organismos, em menos de 30 dias.

O que muitas pessoas ainda não sabem — porque até pouco tempo a única maneira de evitar o envenenamento por água-viva ou caravela era ficar longe do mar nos dias em que os animais estão próximo da costa — é que um produto criado em Israel, para servir de repelente contra esses animais marítimos, chegou ao Brasil .

Em Santa Catarina, o Safe Sea está disponível nas grandes redes de farmácia, por valores que se aproximam de R$ 70,00 para cada tubo de 100 ml. Livre de conservantes e com protetor fator 50, o creme protege do sol ao mesmo tempo em que age para inibir a intoxicação por águas-vivas.

Segundo o site do laboratório onde a fórmula foi elaborada, o creme cria uma camada sobre a pele que desliza os tentáculos das águas-vivas, no primeiro momento. Em seguida, lança substâncias que “enganam” alguns sistemas do organismo, fazendo com que ele reaja ao toque como se estivesse em contato com outra água-viva, e não à pele.

Há nove anos atuando como dermatologista, Mariana Sens disse que ainda não testou o repelente, justamente por se tratar de novidade no mercado, mas que deve recomendar aos seus pacientes assim que conhecer sua eficiência:

— Ele está chegando agora e já há relatos de que funciona. Será um recurso interessante para pacientes que moram no litoral ou que vão viajar para regiões com águas vivas.

A dermatologista ainda orienta às pessoas que vão adquirir o Safe Sea pela primeira vez, que utilizem o creme conforme se indica no rótulo, para garantir o efeito positivo.

como repele a água-viva


Como aplicar

— O creme deve ser aplicado 15 minutos antes da exposição do sol ou do mar.

— Não precisa exagerar: se indica 1 colher de sopa para o tamanho de dois braços.

Cuidados

Depois que o contato aconteceu, algumas dicas ajudam para aliviar a dor. Confira as dicas dos Bombeiros e da dermatologista:

— Observar a presença da bandeira lilás.

— Se afastar dos animais marítimos, assim que perceber a sua presença.

— Avisar guarda-vidas.

— Não coçar ou esfregar o local machucado.

— Não usar água doce para limpar a região queimada, para evitar que a toxina se espalhe.

— Lavar com água do mar.

— Tirar os tentáculos com cuidado, usando uma pinça

— Procurar uma guarita de guardas-vidas.

— Aplicar vinagre de uso doméstico na zona afetada.

— Fazer compressa com água salgada para aliviar a dor.

— Caso a pessoa desenvolva uma reação mais grave e contínua, deve ser procurar imediatamente uma unidade hospitalar para devido tratamento.


Texto: Por Clarissa Battistella

Fonte: NSC Total
fonte: Jornal O Alto Uruguai

Lesões provocadas por águas-vivas ultrapassam os registros do verão

A Operação Verão 2020 já contabilizou 38.855 casos envolvendo queimaduras

Publicado em 07/01/2020.

Os números de incidentes envolvendo as medusas no litoral do Rio Grande do Sul já ultrapassaram os da temporada 2018/19. Ainda necessitando de estudos aprofundados, o fenômeno crescente no litoral pode ter relação com dois fatores. O primeiro é o aumento das espécies de cnidários com o potencial causador de lesões, por haver predomínio de correntes de águas tropicais nesta época do ano no litoral gaúcho. O segundo é uma maior quantidade de banhistas dentro do mar.

O tradicional vinagre e a água gelada sempre foram os métodos utilizados para amenizar a dor e o desconforto quando há contato com a água-viva. Contudo, um produto específico foi desenvolvido para repelir os invertebrados e suas toxinas.

O protetor solar e loção contra águas-vivas, Safe Sea, foi produzido em Israel e passou a ser importado para o Brasil neste ano. De acordo com o site do próprio laboratório, o creme age fazendo com que os tentáculos das águas-vivas deslizem sobre a pele, evitando contato direto. Depois, o filtro lança uma substância fazendo com que o animal se “engane” e reaja ao toque como se o banhista fosse outra água-viva. Após a aplicação, o produto mantém 97% de efetividade por aproximadamente 80 minutos, e já pode ser adquirido nas farmácias de todo o Brasil.

Assim, recomenda-se que os veranistas que decidirem viajar para o litoral adicionem vinagre ou a nova aposta do Safe Sea ao seu kit de praia e, se tiverem alguma dúvida, procurem os guarda-vidas para orientação.

Texto: Maria Eduarda Fortes

Fonte: Jornal O Alto Uruguai

Panorama farmacêutico

Com alta incidência no litoral do RS, farmácias começam a vender “repelente” de água-viva


Publicado 6 janeiro, 2020

Problema que voltou a ser registrado neste verão, o número de lesões causadas por águas-vivas no litoral do Rio Grande do Sul já supera 30 mil. O balanço tem sido divulgado diariamente para o Corpo de Bombeiros. A reportagem de GaúchaZH relata com frequência pais carregando crianças até os guarda-vidas, questionando se os profissionais têm vinagre para auxiliar nos primeiros socorros. Outras famílias já carregam a substância junto com os demais itens tradicionais de beira de praia.

Até pelo aumento das ocorrências, farmácias têm anunciado um protetor solar que informa funcionar também como inibidor de água-viva. O produto é da marca Safe Sea. Segundo o site da empresa, os ingredientes protegem contra os envenenamentos da água-viva ao formar uma barreira de proteção sobre a pele. Ainda conforme a descrição, ele atua como um inibidor químico contra as toxinas liberadas, além de protetor solar de fator 50.

Produzido em Israel e recentemente importado para o mercado brasileiro, o produto pode ser usado por crianças e adultos, informa a Safe Sea. É resistente à água, o que é um tanto óbvio, mas a embalagem diz que ele dura 80 minutos na piscina ou no mar.

A coluna ligou para algumas farmácias e poucas já disponibilizam o Safe Sea, que também tem sido chamado nos estabelecimentos de “repelente de água-viva”. Pela internet, é um pouco mais fácil encontrar e o preço varia de R$ 55,15 a R$ 69,90, sem considerar o frete, que depende de cada site.

Grupo gaúcho do setor de distribuição e varejo de medicamentos, a Dimed informa que a venda está liberada e também está comercializando o produto. A empresa é dona da rede de farmácias Panvel, um dos locais onde ele é vendido. Em casos mais graves, como quando a vítima apresenta febre, o recomendado é procurar atendimento médico o mais rápido possível. Saiba mais:

Em caso de queimadura

Não esfregue o local queimado.

Cobrindo os dedos com uma camiseta ou toalha, retire os eventuais tentáculos que ficarem grudados à pele. Um palito de picolé também pode ser útil. Lave o local com água do mar ou mineral. Jamais utilize água doce (da pia ou do chuveiro, por exemplo). Procure a guarita de guarda-vidas mais próxima para aplicar vinagre, o que proporciona o alívio da dor.

Depois de meia hora, um banho morno é benéfico. Se o paciente tiver febre, pode tomar um antitérmico. Algumas pessoas desenvolvem reação alérgica, com vermelhidão, prurido e coceira. Antialérgicos e analgésicos também podem ser necessários. Pomadas com neomicina e cremes hidratantes são indicados. Os melhores hidratantes são aqueles com a menor quantidade de produtos químicos – quanto mais água na fórmula, melhor.

Quando a queimadura for muito extensa e se o quadro geral do paciente for ruim, busque atendimento médico. Se o banhista for queimado nos olhos, é preciso procurar um pronto-atendimento com urgência em busca da avaliação de um especialista.

Fonte primária: Zero Hora
Fonte secundária: Panorama Farmacêutico

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Reportagem para NSC TV

Reportagem NSC TV 25/01

No dia 25/01/2020 foi ao ar a reportagem da NSC TV sobre queimaduras de água-viva no verão.
A reportagem passou novamente no dia 27/01/2020.
Link da reportagem aqui.

Fonte: NSC TV