Água viva no mar

Acidentes com água-viva cresce no litoral Catarinense. Previna-se!

Com o aumento das temperaturas nos últimos dias, grande parte das pessoas aproveitam para ir à praia para se refrescar. Entretanto, a presença de águas-vivas no litoral catarinense está cada vez maior.

Devido a água limpa e relativamente mais quente, estes animais aproveitam para se reproduzir e procurar por alimentos, o que leva a sua aparição em locais próximos da costa.

Com isso o número de queimaduras sofridas pelas banhistas vem aumentando, principalmente no litoral sul.

 

Aumento dos casos de queimaduras por águas-vivas preocupa

A temporada de verão de 2021 foi marcada pela presença das águas-vivas e, ao que tudo indica, estes animais também estarão presentes na temporada de 2022.

Somente nos primeiros dias, a Operação verão já registrou mais de 2 mil casos de incidentes envolvendo águas-vivas. Dentre elas, 65% das lesões ocorreram no primeiro final de semana de 2022.

O número expressivo de casos está diretamente relacionado ao comportamento destes animais, principalmente a espécie Olindias sambaquiensis, que tem sido a responsável por grande parte das queimaduras. Esta é uma água-viva que prevalece no início do verão, quando, justamente, inicia seu deslocamento ao litoral sul.

Estes animais não são agressivos. O que acontece é que a temperatura das águas se torna favorável às espécies e elas, acidentalmente, acabam encostando nos banhistas, provocando as temidas queimaduras.

 

Caravelas portuguesas são exceções

Uma espécie que começou a aparecer no litoral com frequência é a caravela portuguesa, elas são seres que habitam regiões oceânicas e sua aparição na região pode ser considerada atípica.

Este não é um animal abundante da região catarinense, ela aparece com mais frequência no Nordeste brasileiro. O que ocorre é que com os ventos norte e nordeste do início do verão, estas espécies se aproximam da costa, sendo avistadas por banhistas e frequentadores das praias.

Devido a diminuição dos seus predadores naturais, como as tartarugas e alguns peixes, as caravelas acabaram experimentando um aumento populacional, sendo avistadas com muito mais frequência em todo litoral de Santa Catarina.

Não sabe como diferenciar as caravelas das águas-vivas? Veja como em neste artigo.

 

Cuidados com as lesões provocadas por águas-vivas?

Os banhistas que frequentam as praias do sul do Brasil precisam ter cuidado e uma atenção redobrada para se proteger das águas-vivas. Observe os postos de guarda-vidas. Se lá houver uma bandeira lilás, significa que naquele local teve lesão provocada por água-viva.

Além disso, caso você sofra alguma queimadura, siga as orientações abaixo:

  • Saia imediatamente do mar;
  • Lave o local com água do mar para remover os tentáculos;
  • Não esfregue areia no local da lesionado;
  • Para reduzir a dor, utilize compressas de gelo envolto em um pano;
  • Nunca coloque gelo diretamente ou urine no local da queimadura;
  • Esteja atento em caso de alergia ou sintomas como dores de cabeça ou vômito após o contato. Nestes casos, dirija-se ao pronto socorro mais próximo.

 

É possível prevenir os ataques das águas-vivas?

Como o avanço da tecnologia e das pesquisas, já é possível estar protegido contra as lesões causadas pelas águas-vivas sem precisar restringir os deliciosos banhos de mar.

Com o Safe Sea®, primeiro protetor solar inibidor de águas-vivas do mercado, isso é possível. Utilizando corretamente, é possível aproveitar o melhor do verão e das praias catarinenses sem preocupação com estes animais.

O Safe Sea® protege por um pouco mais de uma hora. Mas, para isso é preciso seguir as seguintes indicações:

  1. Aplicar 15 minutos antes de entrar no mar;
  2. Reaplicar a cada 80 minutos na água;
  3. Reaplicar após sudorese intensa, nadar, secar-se com toalha ou ainda forte atrito com areia, pranchas e durante a exposição ao sol;
  4. Tomar especial atenção à cobertura de braços e pernas, inclusive partes posteriores dos joelhos e pés, que normalmente são esquecidas;
  5. O uso do Safe Sea® inibe totalmente a picada ou reduz a extensão da lesão. Neste caso de mitigação da queimadura, ocorre a diminuição da inflamação e dor, propiciando uma recuperação muito mais rápida. Em uma infestação de águas-vivas acima do normal, existirá uma maior exposição e consequente possibilidade de lesão.

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