Água viva no mar

Época de águas-vivas: Como proteger sua família destes animais?

O Brasil é um país com um vasto litoral, com muitas praias, sendo grande parte delas ideais para banhos de mar.

No entanto, ao entrar no mar, vem um perigo quase que invisível, as águas-vivas! Estes animais marinhos podem gerar desde pequenas queimaduras, até lesões mais sérias, com sintomas moderados, podendo levar até ao desmaio.

Por isso, é importante saber quais são as épocas em que as águas-vivas estão mais presentes, para que sua diversão não seja interrompida de forma alguma.

Neste post, vamos conhecer o que faz a presença de águas-vivas aumentar e a melhor maneira de se prevenir contra seus ataques, para não perder nenhum minuto fora d’ água.

 

1. O aumento da temperatura e o ciclo marinho

Na primavera e verão, as temperaturas tendem a aumentar, tornando as correntes marinhas mais intensas na costa sul do Brasil, principalmente nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Com o aumento da temperatura da água, o ambiente fica propício à reprodução das águas-vivas, fazendo com que elas venham a aparecer com mais frequência nas praias, principalmente as adultas e maiores.

Outro fator que ajuda a aumentar o número de águas-vivas nas praias são as correntes marinhas. Elas tendem a levar estes animais mais próximo ainda da costa, causando até mesmo aparecimento deles nos areais.

 

2. Acidentes com água-viva

Como o verão torna o ambiente mais adequado para a água-viva, é comum ocorrer acidentes com banhistas em diversas praias, principalmente em dias mais quentes e com maior corrente marinha.

De acordo com o ministério da saúde, só no Paraná em 2012 houve um boom de temperatura e no número de águas-vivas, foram registrados cerca de 20 mil acidentes.

Em Santa Catarina, em 2020 foram registrados mais de 42 mil ataques de águas-vivas, sendo que em 2021 só na região sul de Santa Catarina ocorreu um aumento de mais de 300% nos ataques.

2.1 Sinais e sintomas

O contato com este tipo de animal pode ser altamente perigoso quando ocorrido na água. O sintoma mais comum é ardência e/ou dor na região de contato, que pode durar de 30 minutos a 24 horas em média.

Outros sintomas como náuseas, tontura e desmaio, podem acontecer principalmente em crianças. Além disso, alguns ataques mais fortes podem levar a necrose na região do contato.

O indicado é sempre procurar assistência de profissionais, como os salva-vidas, que estão preparados para o atendimento.

Mesmo com sintomas mais agudos, nunca realize procedimentos como urinar no local do contato, ou coçar para retirar tentáculos que permaneceram sob a pele.

 

3. Como se prevenir?

Até pouco tempo atrás, a melhor forma de prevenir os ataques de águas-vivas era evitar o contato com ela, mesmo após morta. Como indica pelo ministério da saúde:

  • Evite áreas onde há presença de águas-vivas e caravelas;
  • Não toque nestes animais, mesmo mortos;
  • Ao caminhar na praia, procure utilizar calçado, evitando assim pisar em tentáculos de águas-vivas e caravelas;
  • Ao praticar mergulho, considere utilizar roupa de mergulho que cubra a maior parte possível da pele;

Mas com o avanço das pesquisas, você pode proteger seus filhos e estar se protegendo utilizando os protetores solares Safe Sea®, que é um escudo contra os ataques de águas-vivas, sem prejudicar o meio ambiente.

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Mas lembre-se, você deve seguir todas as instruções e aplicar em todo o corpo antes de entrar na água e replicar a cada 80 minutos de banho de mar.

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