Caravela portuguesa na areia

Veja como se prevenir dos ataques das caravelas portuguesas

O verão mal começou e as caravelas portuguesas já estão sendo avistadas nos mares de Santa Catarina. Apesar de uma aparência intrigante e bela, cuidado! Ela possui toxina que a um simples toque, dentro ou fora da água, podem causar sérias queimaduras.

A melhor forma de se prevenir contra os ataques destes animais é conhecendo-os. Por isso, preparamos este artigo, com diversas informações sobre a caravela portuguesa, como proceder em caso de queimaduras e como evitar seus danos.

 

Afinal, o que é a caravela portuguesa?

As caravelas portuguesas, de nome científico Physalia physalis, são uma colônia de indivíduos, ou seja, é um animal, mas existem vários organismos conectados. Sim, o balão é um organismo e os tentáculos são outros, por exemplo.

Elas são um tipo de zooplâncton, ou seja, são animais marinhos que vivem na interface entre o ar e o mar – meio no mar e meio no ar. Embora pareçam, as caravelas não são águas-vivas. As águas-vivas verdadeiras são transparentes, vivem principalmente na coluna d’água e possuem simetria radial.

Os tentáculos das caravelas-portuguesas podem atingir até 50 metros –  embora tenham em torno de 10 metros em média – e, conforme são arrastadas pelas correntes e pelo ventos, eles vão paralisando e capturando pequenos peixes e larvas de peixes que encontram para sua alimentação.

 

Quais épocas elas são avistadas com maior frequência?

É uma espécie encontrada em regiões de águas quentes, tropicais e subtropicais, de todo o oceano. Principalmente na região do Golfo do México, Mar do Caribe, Mar de Sargaço, Corrente do Golfo. No Brasil, elas já foram encontradas do Amapá ao Rio Grande do Sul, mas ocorrem principalmente nas regiões Norte e Nordeste.

Em geral, as caravelas vivem afastadas da costa, navegando pelo oceano, mas se aproximam das praias principalmente levadas pelos ventos. Daí que quando tem vento forte a gente encontra várias encalhadas na areia da praia, ou pior, durante uma entrada no mar.

No verão, quando sopram ventos fortes de leste e nordeste, as caravelas portuguesas são trazidas mais para a beira da praia, causando curiosidade aos banhistas.

 

O que fazer em caso de queimadura por uma caravela portuguesa

A caravela portuguesa é tão perigosa como bonita. Segundo estatísticas, ela é a principal responsável, em número e gravidade, por acidentes deste tipo no Brasil, principalmente no verão.

A seguir, você encontra algumas instruções caso acabe entrando em contato com alguma caravela, veja:

  • Nunca lave com água doce. Isso pode ativar ainda mais o veneno;
  • Remova, com cuidado, partes dos tentáculos que possam ter ficado presos na pele;
  • Para inativar o veneno lave com soro fisiológico e/ou imersão da lesão em ácido acético a 5% (vinagre) ou álcool isopropílico a 70%, durante 15 a 30 minutos;
  • Se não tiver nada disso, melhor lavar com água do mar;
  • Coloque compressas frias por 5 a 10 minutos, isso ajuda a diminuir a dor;
  • Cuide para não deixar cair água doce no local;
  • Se tiver sintomas mais graves, procure ajuda médica.

Se, por outro lado, avistar uma Caravela-portuguesa, depois de alertar as pessoas que estão por perto, comunique os salva vidas, fornecendo informações sobre data, hora e local do avistamento, bem como número aproximado de indivíduos.

 

Como se prevenir dos ataques

Para não correr riscos, é ideal ficar atento aos locais em que as caravelas são avistadas, normalmente sinalizados pelos salva vidas com uma bandeira lilás.

Mas para que você não seja pego de surpresa por uma e não tenha que se privar da diversão e dos banhos de mar nos dias mais quentes, você pode fazer uso do Safe Sea®.

Safe Sea® é o primeiro protetor solar com ação que inibe as queimaduras provocadas por águas-vivas e previne que as toxinas das caravelas portuguesas se espalhem em seu corpo. Além de proporcionar tudo isso, Safe Sea não prejudica o meio ambiente.

Mas para que se tenha o efeito esperado, é preciso seguir todas as instruções, aplicando em todo o corpo antes de entrar na água e replicar a cada 80 minutos de banho de mar.

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