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Águas-vivas e caravelas: guia definitivo de como distinguir esses animais

No Verão, a gente quer o Sol, a praia, o mar, uma sombra e uma aguinha de coco gelada. Só que, todos os anos, as notícias alarmantes do aumento de acidentes envolvendo águas-vivas e caravelas ameaçam esse sossego.

Por exemplo, em Santa Catarina, neste ano de 2021, o Corpo de Bombeiros contabilizou um aumento de 350% de envenenamentos causados por esses animais no pico da estação de férias. Em geral, os ferimentos têm de pequena a média gravidade, mas causam dores e obrigam os banhistas a procurar primeiros socorres, interrompendo, assim, o merecido descanso.  Para famílias com crianças, a preocupação é redobrada.

Nesse contexto, uma dúvida comum é a de como distinguir águas-vivas de caravelas. Isso é importante, especialmente porque as caravelas costumam ser mais perigosas do que as águas-vivas, embora, de fato, estas últimas sejam mais comuns nas águas brasileiras.

 

Pensando nisso, no post de hoje mostramos quais são as principais diferenças entre essas espécies e ensinamos como reconhecê-las. Existe alguma forma de prevenir os envenenamentos causados por esses animais marinhos? Esclarecemos essa dúvida também.

Então, se você quer aproveitar o Verão com mais tranquilidade, este post é para você. Continue a leitura e saiba mais.

 

Quando é água-viva e quando é caravela?

Águas-vivas, caravelas, medusas… São tantos nomes para designar animais parecidos que a gente fica confuso mesmo. Vamos começar por dizer que “medusa” é um nome alternativo para “água-viva” – ou melhor, trata-se da designação do mesmo animal, mas em fases de vida diferentes. A medusa nada mais é do que uma água-viva na fase adulta.

Então, é entre as caravelas e as águas-vivas que encontramos as diferenças.

Em comum, esses espécimes têm uma beleza característica, podendo ser descritos como uma flor delicada dançando livremente no mar. Só que todos, ao menor contato com a pele, liberam uma substância tóxica, que causa dores fortes na vítima. Não se trata de um ataque – ou seja, os bichinhos em questão não são vilões maléficos que querem estragar o seu Verão. Eles só estão obedecendo a um mecanismo de defesa da espécie, uma resposta involuntária a uma sensação de ameaça em seu habitat natural causada pela presença de humanos.

Existem inúmeros tipos de águas-vivas– cerca de 950 espécies em mares sul-americanos e 5 mil por todo o mundo, todas com um corpo gelatinoso e transparente e tentáculos grudados ao corpo. Esses espécimes são de diferentes tamanhos e apresentam diferentes níveis de toxicidade, mas, em geral, são menores do que as caravelas. Esta é a primeira diferença que podemos estabelecer entre esses dois animais.

 

Outra forma de distingui-los é observar melhor as suas características físicas. Note que as águas-vivas são transparentes e é muito mais difícil vê-las quando estão na água. Já as caravelas têm uma bolsa de cor púrpura ou avermelhada, cujo nome científico é “pneumatóforo”. Essa estrutura tem formato de vela, o que faz lembrar as caravelas portuguesas, as embarcações da Era dos Descobrimentos que serviram de inspiraram para o nome destes animais.

As caravelas flutuam na água ao sabor das correntes marítimas, pois, ao contrário das medusas, esses animais não conseguem nadar. Um aspecto que guardam em comum é esta relação: em ambos os casos, quanto maiores os tentáculos, mais grave poderá ser a lesão que causam.

Portanto, lembre-se: a água-viva pode ser distinguida de uma caravela pela cor. Enquanto a primeira é transparente e mais difícil de detectar, sobretudo na água, a segunda é frequentemente roxa, rosa, vermelhada ou azulada. Como dissemos, o cuidado deve ser redobrado, pois, em geral, esses últimos animais são perigosos.

 

Como tratar?

Caso você esteja na água ou até mesmo na areia e comece a sentir dores semelhantes a uma picada ou comece a observar a pele avermelhada, você pode bem ter sido vítima de acidente causado por água-viva ou caravela.

Caso esteja na água, você deve sair imediatamente e procurar ajuda. Os primeiros socorros são feitos com uma ação simples: derramar água bastante água salgada do mar, de preferência gelada, sobre o ferimento. O vinagre (ou uma solução aquosa de ácido acético de 3 a 10%) também é uma alternativa. Os salva-vidas costumam ter esse líquido à disposição dos banhistas, precisamente para esses casos.

O que está proibido é aplicar urina, água doce, pasta de dentes, pomadas e bebidas alcoólicas – nada disso tem ação comprovada nestes casos, podendo até piorar a reação alérgica. Nunca tente retirar os tentáculos com um pano ou tocar diretamente no animal – isso causará mais lesões. O ideal é ter uma pinça para executar a tarefa. Esfregar a pele também é outra ação a evitar – você só vai espalhar o veneno e provocar mais dores.

Em geral, os sintomas desaparecem em 24h, mas nunca é demais reforçar que, caso isso não aconteça, o ideal é procurar um médico.

 

Tem como prevenir?

Nas praias pelo Brasil afora, a bandeira lilás alerta os banhistas para a existência de águas-vivas e caravelas na água, sobretudo quando a concentração é grande. Temendo ferimentos dolorosos, muitas pessoas simplesmente deixam de aproveitar as suas férias, o que é frustrante.

Felizmente, existe uma solução prática e econômica no mercado. Falamos de Safe Sea®, o primeiro e único protetor solar do mundo que fornece proteção contra envenenamentos por águas-vivas.

 

Como ele funciona? Trata-se uma ação física e química que oferece praticamente 100% de proteção aos banhistas:

 

– o mecanismo físico dificulta a aderência dos tentáculos do animal à nossa pele – assim, eles não conseguem “grudar” o suficiente para propagar o seu veneno.;

– já na ação química, com sua fórmula única, Safe Sea® bloqueia o caminho entre o receptor do animal e a epiderme humana, impedindo também que as substâncias tóxicas ajam.

 

O produto não se dispersa na água, proporcionando até 97% de proteção por até 80 minutos de imersão. Tudo isso é feito deixando a pele também protegida contra os efeitos maléficos do Sol, com FP50.

Essas características fazem de Safe Sea® o protetor solar mais completo do mundo. Então, você já sabe: para aproveitar melhor o seu Verão, basta adquirir este produto inovador nas melhores farmácias do Brasil.

 

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Até o próximo post!

 

Safe Sea® – Prevenção e proteção contra queimaduras de águas-vivas 

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