6 dicas para surfar com segurança

Estima-se que existam no Brasil com aproximadamente 3 milhões de surfistas. O nosso país, juntamente com os Estados Unidos e a Austrália, é considerado uma potência nesse esporte, disputando a liderança dos títulos mundiais. Para isso, certamente contribui o nosso extenso litoral atlântico, com mais de 4 mil quilômetros de comprimento de Belém do Pará ao Rio Grande do Sul!

Mas à medida que cresce o número de surfistas brasileiros, cresce também a preocupação com os acidentes envolvidos na prática desse esporte. Mesmo a prática recreacional envolve inúmeros cuidados – afinal, estamos falando de uma atividade que exige várias habilidades e que, por ser praticada em ambiente oceânico, oferece ao praticante condições ambientais adversas, correntes marítimas, tamanho das ondas e variações da maré.

Por isso, o surf é considerado um esporte de alto risco para acidentes. Não falamos apenas de casos fatais, relacionados a afogamentos ou a quedas (conhecidas como “vacas”). As lesões são muito frequentes nesse esporte. Há pesquisas que relacionam uma taxa de 6,6 acidentes desse tipo a cada 1000 horas de surf. Então, quer você seja um atleta profissional ou apenas um praticante amador, é preciso tomar todos os cuidados de segurança ao pegar uma onda.

 

Pensando nisso, neste post, listamos 6 dicas para surfar com segurança. Vem com a gente!

 

#1 Conheça bem o local onde você irá surfar

Cada praia tem características próprias, relacionadas a correntes, condições climáticas, tipos de ondas, profundidade, períodos de pesca e até presença de animais marinhos, como tubarões e águas-vivas.

Por isso, antes de entrar no mar, o primeiro passo é conhecer essas características. Normalmente, as praias têm placas e bandeiras informando as principais restrições.  O salva-vidas de plantão também pode dar indicações. Sabendo o que esperar é meio caminho andado para surfar com segurar.

 

#2 Não se aventure em caso de tempo feio

O Brasil está em primeiro lugar na lista de países com maior incidência de raios em nível mundial: são 77,8 milhões de descargas no solo a cada ano. Por isso, não surpreende nada que, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o nosso país seja um dos países onde mais se morre por raios. São em média 110 casos letais por ano.

Isso acontece especialmente durante o Verão, com as tempestades atingindo praias repletas de banhistas e surfistas. Por isso, quando estiver surfando e o tempo começar a fechar, não pense duas vezes: saia imediatamente da água e procure abrigo. Além dos raios, há também o risco de formação de ondas gigantes e perigosas.

 

#3 Escolha o equipamento adequado

Não existe tal coisa como uma “prancha universal” – uma prancha que serve para uma dada praia pode não servir para outra. Por exemplo, se o mar tiver ondas muito altas, não é recomendado surfar com uma prancha muito pequena. Do mesmo modo, com a longboard, um modelo mais volumoso, você dificilmente vai conseguir ficar em pé sem o movimento das ondas ou sem velocidade.

Usar uma roupa adequada também é muito importante. Em águas geladas, por exemplo, há tecidos que atuam como um isolador térmico, ajudando o corpo a manter-se quente.

Assim, de forma geral, podemos afirmar que contar com o equipamento adequado é extremamente importante não só para uma melhor experiência no surf, mas também por razões de segurança.

 

#4 Use o leash

O leash, strap ou cordinha é um apetrecho de segurança que vem acoplado às pranchas. Trata-se de um equipamento fundamental, que deve ser usado pelo surfista o tempo todo.

Estar ligado à prancha significa que, se você cair, poderá facilmente se agarrar a algo que flutua, a uma espécie de tábua de salvação. Por isso, é preciso prestar máxima atenção à qualidade da cordinha e ao seu tempo de uso. Lembre-se: se ela estiver muito velha, pode arrebentar e te deixar na mão.

  

#5 Atenção à regra de prioridade

Segundo a chamada “regra de prioridade”, quem está mais perto de onde a onda está quebrando tem prioridade para pegar essa onda.

Então, você não pode simplesmente se aventurar e entrar na frente de outra pessoa. Isso pode ser perigoso para ambos os envolvidos, além de ser, claro, muito desrespeitoso.

 

#6 Proteja a sua pele

A exposição prolongada ao Sol pode causar queimaduras, envelhecimento precoce e até câncer de pele. Então, outro cuidado básico de segurança para o surfista é a proteção da sua pele com a aplicação regular de protetor solar. Neste post aqui do blog, ensinamos as principais regras de uma aplicação segura do produto. Outro fator importante a levar em conta é a escolha do produto ideal – afinal, no surf, é essencial usar um protetor solar que seja resistente à água.

É o caso de Safe Sea®. Com um FPS 50, que oferece alto índice de proteção contra os raios UVA e UVB, o nosso produto não se dispersa na água e proporciona até 97% de proteção por até 80 minutos de imersão. Mas não é tudo.

Você sabia que as “queimaduras” por águas-vivas são responsáveis por quase 10% dos acidentes envolvendo surfistas? Com sua fórmula única, Safe Sea® também te protege das toxinas liberadas por esses animais, inativando as células responsáveis por essa liberação de veneno e dificultando que os tentáculos grudem na pele humana.

Tudo isso é feito de forma segura para os animais marinhos e para o meio ambiente. A prova disso é o título de produto “Friend of the Sea” (Amigo do Mar) atribuído a Safe Sea® – trata-se do primeiro e único protetor solar do mundo a receber tal certificação.

 

Todas essas características fazem de Safe Sea® o protetor solar ideal para o surf.

 

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Safe Sea® – Prevenção e proteção contra queimaduras de águas-vivas 

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