O Sol é o astro com luz própria mais próximo da Terra. Daqui até lá são cerca de 150 milhões de quilômetros!
Apesar de toda essa distância, a luz e o calor que a estrela emana chegam até este planeta com forças suficientes para cumprirem bem o seu mais importante papel por aqui – que é basicamente o de manter todos os processos vitais funcionando. É que a temperatura média do Sol é da ordem dos milhões de graus Celsius e, assim, suficientemente alta para que os seus raios percorram o vácuo durante oito minutos e ainda causem uma queimadura solar.
Quando falamos em “raios solares”, passamos uma falsa impressão de homogeneidade – ou seja, de que esses raios são todos iguais. Mas não é bem assim. Pelo contrário, o chamado “espectro solar” é bastante diverso. Aproximadamente 50% desse conjunto estão no intervalo da radiação infravermelha. Os outros 50% dividem-se assim: 40% são de luz visível, aquela que vemos entrar nas nossas janelas de manhã; e cerca de 10% são de um tipo de radiação especial, conhecida como “ultravioleta”, comumente abreviada como “UV”.
Esse tipo de radiação, por sua vez, subdivide-se em três tipos – A, B e C. Os raios UVC são completamente bloqueados pela camada de ozônio e não chegam até nós. Já tipos A e B chegam à Terra e são especialmente importantes devido ao modo como eles agem sobre a pele humana e aos efeitos nocivos que causam. É precisamente isso que mostramos no post de hoje.
Explicamos tim-tim por tim-tim qual a diferença entre esses dois raios e por que é importante manter a pele protegida da ação deles. Continue a leitura e saiba mais!
Como podemos distinguir os raios UVA e UVB?
O nome “ultravioleta” significa, ao pé da letra, “além do violeta”.
É que a frequência desses raios é maior do que a da luz visível. Daí vem a designação, pois o violeta é a cor de maior frequência que a visão humana consegue enxergar. A radiação UV é ainda a mais energética entre as emitidas pelo Sol, o que representa um perigo para a vida em geral e para a nossa pele em particular.
Felizmente, a maior parte (70%) desses raios é refletida e reabsorvida nas camadas mais altas da atmosfera, entre 12 e 32 km de altitude, pelas moléculas de ozônio e oxigênio. Infelizmente, os outros 30% restantes chegam até a Terra mesmo em dias frios e nublados, com chuva, neve ou garoa. Vamos, então, entender como os raios UVA e UVB se distinguem e como agem.
Uma das principais diferenças entre esses dois tipos de raio é a profundidade com que eles penetram na nossa pele.
Os raios UVA são capazes de atingir a derme, uma camada mais profunda. Nessa altura, eles interagem com as nossas células e formam os chamados “radicais livres”, moléculas altamente reativas que são responsáveis pelo “rompimento” das nossas fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade e firmeza da pele. Com isso, instala-se o envelhecimento precoce. Por isso, a letra “A”, de “aging”, “envelhecimento” em inglês, foi atribuída a esses raios. Além disso, os UVA provocam manchas e favorecerem o surgimento do câncer de pele.
Os raios UVB, por sua vez, só conseguem penetrar na epiderme, a camada mais superficial da pele. Enquanto os raios UVA já estão em ação logo ao nascer do Sol e perduram ao longo do dia, os UVB ficam mais intensos entre as 10h e as 16h. Como eles agem sobre a pele? São esses raios que garantem o desejado bronze, mas também provocam as queimaduras solares e o câncer de pele. O “B” é uma referência a “burning”, palavra inglesa que significa “queimadura”.
Apesar dessas diferenças, podemos afirmar que esses dois raios têm em comum os efeitos noviços à pele. Felizmente, os seres humanos inventaram uma maneira simples de travar esses efeitos. Trata-se, claro, do protetor solar.
Como o protetor solar bloqueia os raios UVA e UVB?
“Se eu pudesse dar só uma dica sobre o futuro seria esta: usem o protetor solar!”
Assim, a jornalista norte-americana Mary Schmich começou um texto que depois se tornou famoso por apresentar uma lista de conselhos essenciais para viver uma vida mais feliz e saudável. Não é à toa, que Schmich escolheu o simples uso do protetor solar como seu conselho número um para as gerações futuras. De fato, esse creminho milagroso é um item essencial para a nossa saúde, prevenindo diversos problemas.
Segundo estudos científicos, o uso de protetor solar em ratos, antes da exposição ao sol, reduziu a ativação de elastina em 70% dos casos. A elastina é um indicador de dano solar, ajudando a medir a ação nociva do astro rei sobre a nossa pele. Além disso, o produto em questão ajuda a prevenir mutações do gene que codifica a proteína p53, que contribui para o desenvolvimento de câncer de pele.
Mas como é que um simples creme faz tudo isso? A resposta é: por meio de uma reação química. Basicamente, o protetor solar faz com que as radiações nocivas percam energia e, portanto, a sua efetividade destrutiva.
Vamos explicar melhor. Quando os raios atingem o corpo, eles encontram moléculas do protetor solar que absorvem a energia do Sol. Essa absorção agita as moléculas, que ficam em um estado de “excitação” por um curto período de tempo. Em seguida, elas voltam em seguida ao estado natural, o que faz com que a nossa pele receba uma fração de energia solar menos agressiva, refletindo de volta o restante.
Trata-se, em suma, de uma “fotodegradação”, que faz com que as radiações nocivas UVA e UVB não consigam agir normalmente sobre a nossa pele.
Nesse contexto, é importante falarmos do fator de proteção solar, o FPS. Ele representa o tempo a mais que a pele fica protegida dos raios UVA e UVB com um protetor solar. Por exemplo, se a sua pele leva cinco minutos para sofrer os efeitos desses raios, ao passar um protetor com fator de proteção solar 15, ela ficará protegida por 15 vezes mais tempo – ou seja, 75 minutos.
Vale lembrar que o protetor solar deve ser aplicado diariamente – faça chuva ou faça Sol, no Verão e no Inverno. Neste post aqui do blog, explicamos tudo sobre como usar o produto corretamente – se você ainda não leu, clica aqui para conferir.
Safe Sea®: proteção contra raios UVA e UVB
Safe Sea® oferece um FPS 50, o que corresponde a um alto índice de proteção contra os raios UVA e UVB. Ele está enriquecido com o poder do pantenol e das vitaminas B e E, agentes hidratantes que ajudam a manter a pele jovem, saudável e hidratada. Mas não é tudo: se você gosta de curtir o Verão na praia, é importante saber que Safe Sea® ainda te protege contra as “queimaduras” causadas pelas águas-vivas.
Todas essas características fazem de Safe Sea® o protetor solar mais completo do mercado. Para garantir o seu, visite as melhores farmácias, supermercados e surf shops da sua cidade.
É tudo por hoje! Para não perder as nossas dicas sobre os cuidados com a pele, segue a gente no Instagram e curte a nossa página no Facebook.
Até a próxima – e lembre-se: use protetor solar!
Safe Sea® – Prevenção e proteção contra queimaduras de águas-vivas