Protetor solar e meio ambiente: saiba como utilizar o produto sem prejudicar a vida marinha

Você já deve ter ouvido dizer por aí que nós conhecemos mais sobre o universo do que o próprio oceano. Isso parece um dado contra intuitivo, sobretudo se pensarmos que 71% da superfície da Terra é coberta por água e, dessa percentagem, quase a totalidade (97%) é água salgada.

Mas de fato – e devido a uma série de razões que não vem ao caso –, o fundo do mar é, sim, mais desconhecido do que o solo lunar, por exemplo. Aproveitando o Dia Mundial dos Oceanos que está chegando (dia 8 de junho), é oportuno olhar para alguns dados que já conhecemos a propósito desse universo fascinante.

Pensemos nos recifes corais. Com suas estruturas de exosqueleto calcário, esses animais formam importantes ecossistemas marinhos, abrigando uma grande diversidade biológica.

 

Segundo dados do Aquário Nacional Americano, essas estruturas, que segregam um, são a morada de 25% a 50% das espécies existentes nos mares. De acordo com informações do Ministério do Meio Ambiente, uma em cada quatro espécies marinhas vive nos recifes, incluindo 65% dos peixes – isso mesmo!, 65%. Além de serem abrigo e proteção para tantas formas de vidas, os corais desempenham um papel importante na proteção contra a erosão dos solos e na diminuição dos danos causados por furacões e tsunamis.

Se assim é, a proteção dos recifes de corais é de suma importância para vida na Terra. O problema é que, apesar de sabermos isso, ameaçamos esses animais. Devido à poluição resultante da atividade humana, 75% dos recifes de corais estão em risco de extinção e aproximadamente 30% deles já foram irreversivelmente perdidos nos últimos 30 anos.

Uma das principais agressões a esse importantíssimo ecossistema ocorre sob a forma de um processo de branqueamento, fenômeno relacionado à exposição a determinadas substâncias químicas. Esses componentes advêm de diversos produtos e fazem parte até mesmo de um item importantíssimo para a saúde e a proteção da pele. Sim, falamos dele: o protetor solar.

 

Estima-se que 6 mil a 14 mil toneladas de protetor sejam liberadas em área de recife de coral todos os anos, com consequências deletérias para os ecossistemas marinhos. Segundo um estudo do Aquário Nacional Americano e da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica, 10% dos corais do mundo estão em risco exclusivamente devido aos protetores solares.

Mas exatamente como isso ocorre? E o que o fazer para evitar essa destruição? Se você se preocupa com a preservação do meio ambiente, então este post é para você. Vem com a gente, pois te contamos tudo em seguida!

 

Os protetores solares e os corais

Os protetores solares mais comuns têm cerca de 20 compostos químicos diferentes.  Um deles é a benzofenona-3, também conhecida como “oxibenzona”. Trata-se de um composto orgânico cosmeticamente bem aceito, relativamente barato e bastante eficaz na proteção contra os raios UVA e UVB, sendo, por isso, o filtro químico mais comum do mundo.

A má notícia é que diversos estudos têm mostrado que a oxibenzona tem um alto potencial tóxico para a vida marinha. Isso está relacionado, principalmente, à sua capacidade de penetração e ao seu tempo de permanência na natureza. Depois da aplicação tópica, esse composto penetra na corrente sanguínea humana, permanecendo em circulação e podendo ser detectado na urina e até no leite materno.

Com esse tempo de prevalência alto, a oxibenzona se solta da pele do banhista, se dissipa nas águas e se espalha por grandes distâncias. Os corais são estruturas delicadas, que dependem de um complexo equilíbrio para a sua sobrevivência e reprodução. Ao absorverem essa substância tóxica para eles, esses animais morrem, em um processo conhecido como “embranquecimento”.

 

Vamos entender mais a fundo

Geralmente, as colônias de corais são coloridas devido à presença de microalgas fotossintetizantes, que os cientistas chamam de “zooxantelas”. Ao penetrar nos corais, a oxibenzona acaba destruindo essas microalgas, deixando os esqueletos dessas colônias à mostra. Essas estruturas são naturalmente recobertas por uma camada de tecido translúcido e daí que vem a cor esbranquiçada, que se torna sinal de um coral destruído.

Estudos mostram que os efeitos nocivos de um composto como a oxibenzona podem ser percebidos nos recifes de corais em até 96 horas após o contato. A solução, portanto, é evitar produtos com esse componente. Em determinados países, essa regra já alcançou força legal. No Havaí, Estados Unidos da América, está proibida por lei a comercialização de protetores solares com substâncias químicas que comprovadamente são prejudiciais aos corais.

Mas e aqui no Brasil? Quais é a alternativa à disposição do banhista com consciência ambiental?

 

Safe Sea®: proteção para o banhista e para o meio ambiente

Safe Sea® é um protetor solar único, pois além de proteger contra os efeitos nocivos do Sol, ele hidrata a pele e protege contra as “queimaduras” causadas por água-vivas, fazendo tudo isso com uma fórmula inovadora, livre de quaisquer substâncias tóxicas, como a benzofenona-3. Testes in vivo em águas expostas ao nosso produto por 24 horas demonstraram que Safe Sea® é totalmente seguro para os organismos aquáticos, não oferecendo quaisquer riscos para o embranquecimento e a destruição dos corais.

Prova de que o nosso produto é totalmente seguro para os oceanos é a certificação “Friend of the Sea” ou “Amigo do Mar”, em inglês. Essa certificação foi-nos outorgada por uma instituição independente, a Friend of the Sea, uma iniciativa da Organização Mundial de Sustentabilidade que certifica internacionalmente práticas de pesca sustentáveis. Detalhe: Safe Sea® é o único produto do gênero a receber tal honraria!

Além disso tudo, por ser resistente, o nosso protetor solar não se dissipa na água logo após a imersão, sendo capaz de manter 97% da sua eficácia por até 80 minutos dentro do mar. Então, se você se preocupa com o meio ambiente e quer garantir o protetor solar mais completo do mercado, Safe Sea® está disponível nas melhores farmácias e surfs shops do país.

 

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Até a próxima!

Safe Sea® – Prevenção e proteção contra queimaduras de águas-vivas 

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